Islã, a verdade por trás do véu

Há quem diga e acredite piamente que o Islamismo é uma “religião pacífica” e que não fará mal algum às cidades e nações instaladas. O próprio Islamismo e os governos disseminam essa mentira enquanto a religião ou o ESTADO ISLÂMICO (país dentro de uma nação estabelecida) angaria adeptos sem transtornos. Assim objetiva extermínio das religiões judaico-cristãs e qualquer tipo de crença a qual se considera como profanos ou infiéis. E, para alcançar esse objetivo, o Estado ingressará na política e nos demais setores de administração pública, tornando-se, assim, uma teocracia predatória. [1]


JUSTIFICATIVAS PARA A BARBÁRIE

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Há 78 anos, o mundo calava-se ante a ameaça nazista de Hitler, em nome do “politicamente correto”, tal como ocorre agora, ignorando de modo intencional a ameaça islâmica. A História repete-se, e a maioria dos países está disponibilizando a vida de seus cidadãos para a morte deliberada, em negligência à questão islâmica dentro de suas fronteiras. A imprensa não tem coragem de divulgar isso. O mundo já deveria saber que o que começa com Yisra’el não termina com ele. O holocausto é seu exemplo mais terrível. Na política, os extermínios de massas populacionais ocorrem indiscriminadamente, seja pela fome, seja pelo sistema de saúde, seja por guerra civil ou guerrilhas, seja pela impunidade de criminosos de colarinho branco e criminosos criados pelo sistema econômico. Há os poderes que controlam as economias mundiais, como as ditaduras na América Latina[2], além dos demais blocos continentais e seus senhores controladores.

Dúvida: por qual motivo muitos países árabes não aceitaram os irmãos “refugiados”, dentro de suas fronteiras?

Alguns vídeos esclarecedores quanto à verdade islâmica:

Vídeo 1 :  A verdade por trás da emigração em massa vinda do Oriente Médio

Muitos serão mortos por sua inércia, por não buscarem a verdade e o conhecimento pleno dos fatos, preferindo o “politicamente correto” transmitido pela voz das mídias de comunicação, não sabendo como pressionar os respectivos governos a não permitirem que o domínio islâmico seja implantado em suas fronteiras. O risco existe, e ainda poderá haver tempo para deter o avanço e o domínio islâmico; porém, se fecharem os olhos e não agirem, poderá ser

tarde… Acontecerão mortes, atentados, explosões, atropelamentos em série. Uma vez no poder político, o Islamismo implantará a Lei da Sharia, suprimindo a liberdade ainda existente.

Estude, de forma objetiva e sucinta, o Islamismo em seus contextos histórico e político.

Vídeo 2 : Breve história do Islamismo – Brigitte Gabriel

Domínio e expansão do Islamismo ao longo dos séculos.

Vídeo 3 : A história não contada do Islamismo, em números

A estratégia islâmica de dominação mundial possui o aval dos “senhores do mundo”, visando ao controle do crescimento da religião judaico-cristã e também como forma de dominação social e redução desta população.

Pergunta inquietante: por que não colocam um freio no crescimento e na expansão do Islamismo? Pela domesticação social, à força bruta.

Com o Islamismo estabelecido dentro de uma nação, e com alicerces baseados na conversão dos infiéis ou na morte destes, o Governo é conivente com os assassinatos, comprando a mídia e vendendo tais tragédias como alucinações ou casos atípicos. Dificilmente permitirão alguém citar que o sofrimento alheio fora cometido por um fiel e seguidor islâmico. Dessa forma, estar preparado para o confronto é dever dos cidadãos. É preciso mudar tal cenário apenas com revolução social, paralizações ou mecanismo de inteligência confrontadores a essa permissão de conviver com inimigos mortais declarados. Apenas uma revolução social será o freio e a expulsão dessa religião e de seus adeptos. Com governos e mídias sob a Maçonaria, illuminatis e qualquer variação ou departamento dentro desta, não haverá boa vontade governamental para parar o Islamismo e as atrocidades contidas no pacote. Se não perceberam, a democracia – para ser justa – precisa de pessoas conscientes que lutem pela liberdade; do contrário, terá por trás de sua máscara a face literal da ditadura. Vejam a Força Nacional e outras polícias criadas em alguns países que cumprem, e cumprirão, o mesmo papel da Gestapo de Hitler. Para as demais democracias, há o conceito posto em prática do Crescimento Zero e das Microeconomias.

 


A DOMINAÇÃO ISLÂMICA NO BRASIL

A dominação islâmica do país já se inicia pela Lei de Imigração, recém aprovada e já em vigor:

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Senado aprova lei de imigração que rebaixa cidadania e soberania brasileiras.

Por Paulo Eneas

O Senado aprovou, no início da noite de terça-feira, dia 18/04, a nova Lei de Migração, aprovada por 44 votos a favor e apenas quatro contra, com uma abstenção. De autoria do Senador tucano comunista Aloysio Nunes, foi elaborada a partir do lobby realizado por ONGs nacionais e estrangeiras junto aos políticos e aos vários órgãos do Estado brasileiro, aparelhados pela esquerda. Os princípios que regem a lei foram ditados pela ONU e pelas suas agências.

Caso a lei venha a ser sancionada pelo Presidente Michel Temer, significará que a condição de ser cidadão brasileiro, nascido ou naturalizado, passa a ser irrelevante para todos os fins que interessam, bem como para o exercício de determinados direitos.

Quais são as mudanças efetivas implementadas pela nova lei?

1° – Impõe severas restrições ao trabalho da Polícia Federal e do policiamento de fronteiras para o controle de entrada de estrangeiros no país.

2° – O Brasil passará a ser o destino preferencial de todos os tipos de criminosos, terroristas e traficantes uma vez que a lei cerceia e dificulta o trabalho da Polícia Federal para esse tipo de controle. Da mesma forma, torna virtualmente impossível extraditar qualquer estrangeiro que esteja no país, mesmo que tenha cometido crimes.

3° – A consequência dessa lei será a de que, em curto prazo, o Governo poderá, por meio de medida administrativa, retirar da Polícia Federal a atribuição que ela detém hoje de controlar a entrada de estrangeiros no país.

4° – O espírito da lei foi explicitado na fala de uma Senadora petista, durante a votação, ao afirmar que a visão a ser adotada é a de que uma pessoa de outra nacionalidade que esteja em território nacional não seja mais vista como estrangeira, mas como cidadã detentora de plenos direitos. Em outras palavras, ser cidadão brasileiro nato ou naturalizado no Brasil passa a ser totalmente irrelevante.

 

Vemos apenas o começo da agonia ao qual seremos submetidos, com a conivência DELIBERADA do governo brasileiro, maçons e adeptos das religiões enraizadas no Egito e Babilônia.

O que é Xaria, conhecida como Sharia,  e como ela nos afetará em um futuro próximo?    

 Texto abaixo foi reproduzido na íntegra de Jornal GGN
Fonte: Jornal GGN – As leis da Sharia e o Irã, publicado em 12/02/2011 – disponível em https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/as-leis-de-sharia-e-o-ira

 As Leis de Sharia e o Irã
12/02/2011 às 19:42
Atualizado em 16/03/2012 às 12:03
Por Dida

12/02/2011 – 19:42 
Atualizado em 16/03/2012 – 12:03

Por Dida

Digamos se o que vai abaixo é invenção ocidental, visando deturpar o islã:

Leis da Sharia:

  1. jihad*, definida como “guerrear contra não muçulmanos para estabelecer a religião,” é dever de todo o muçulmano e chefe muçulmano de Estado (califa). Califas muçulmanos que recusem a jihad violam a Sharia e não estão capacitados a governar.
  2. Um califa pode assumir o cargo a partir da tomada do poder, ou seja, por força.
  3. Um califa é imune a acusações de crimes graves, como assassinato, adultério, roubo, furto, embriaguez e, em alguns casos, estupro.
  4. Uma porcentagem da Zakat (dinheiro de caridade) deve ir para a jihad.
  5. A obediência às ordens do califa é obrigatória, mesmo se ele for injusto.
  6. Um califa deve ser muçulmano, não escravo e do sexo masculino.
  7. O público muçulmano deve depor o califa se ele rejeitar o Islã.
  8. Um muçulmano que abandone o Islã* deve ser imediatamente morto.
  9. Um muçulmano será perdoado pelo assassinato de um apóstata, um adúltero e um salteador de estradas – o que torna linchamentos e assassinatos por honra aceitáveis.
  10. Um muçulmano não receberá a pena de morte se matar um não muçulmano, mas a receberá pelo assassinato de um muçulmano.
  11. A Sharia nunca aboliu a escravidão*, nem a escravidão sexual; aliás, regulamenta-a de forma estrita. Um mestre não será punido por matar seu escravo.
  12. A Sharia prescreve a morte por apedrejamento*, decapitação, amputação de membros, açoitamento – mesmo para crimes de pecado como adultério.
  13. Não Muçulmanos* não são iguais a muçulmanos sob a lei. Eles devem obedecer à lei islâmica se quiserem permanecer em segurança. Eles são proibidos de se casar com mulheres muçulmanas, exibir vinho ou carne de porco em público, recitar suas escrituras ou celebrar abertamente festividades ou funerais. Também são proibidos de construir novas igrejas ou construí-las mais altas que as mesquitas. Não podem entrar em uma mesquita sem permissão. Um não muçulmano não está mais sob proteção se ele desencaminha um muçulmano do Islã.
  14. É crime um não muçulmano vender armas para alguém que vai usá-las contra os muçulmanos. Não muçulmanos não podem amaldiçoar um muçulmano, nem dizer algo pejorativo sobre Alá, o Profeta ou o Islã, tampouco expor os pontos fracos dos muçulmanos. Mas o mesmo não se aplica aos muçulmanos.
  15. Os bancos* devem ser concordes com a Sharia, e os juros não são permitidos.
  16. Um não muçulmano não pode herdar de um muçulmano.
  17. Nenhum testemunho em corte da parte de pessoas de empregos de baixo nível, como varredores de rua ou limpadores de banheiros pode ser aceitos. As mulheres em emprego de baixo nível, como carpideiras profissionais de funerais, não podem ter a guarda dos filhos, em caso de divórcio.
  18. Um não muçulmano não pode governar nem mesmo sobre uma minoria de não muçulmanos.
  19. homossexualidade* é punida com a morte.
  20. Não há limite de idade para o casamento das meninas. O contrato pode ocorrer após o nascimento e consumado na idade de oito ou nove anos*.
  21. A rebeldia por parte da esposa anula a obrigação do marido em sustentá-la e dá a ele a permissão de lhe bater e impedir de sair de casa.
  22. O divórcio está só nas mãos do marido e consiste apenas em dizer “Eu me divorcio de ti”, e se efetiva se o marido não tiver essa intenção.
  23. Não há propriedade comum entre marido e mulher. Um bem do marido não vai automaticamente para a mulher, depois de sua morte.
  24. Uma mulher* herda metade do que um homem herda.
  25. Um homem tem o direito de ter até quatro esposas, mas ela não tem o direito de se divorciar dele, mesmo se ele for polígamo.
  26. O dote é dado em troca dos órgãos sexuais da mulher.
  27. Um homem tem a permissão de fazer sexo com as escravas e as mulheres capturadas na guerra. Se a mulher escravizada for casada, o casamento fica anulado.
  28. O testemunho de uma mulher vale metade do de um homem num tribunal.
  29. Uma mulher perde a custódia dos filhos se casa de novo.
  30. Para provar um estupro, uma mulher precisa ter quatro testemunhas masculinas.
    1. Um estuprador pode ser solicitado a apenas pagar o dinheiro da noiva (dote), sem se casar com a vítima do estupro.
    2. Uma muçulmana deve cobrir* cada centímetro de seu corpo, que é considerado “Awrah,” um órgão sexual. Nem todas as escolas da Sharia permitem que o rosto de uma mulher seja exposto.
    3. Um muçulmano fica perdoado se mata a mulher no momento em que a apanhou em flagrante de adultério. Entretanto, o contrário não vale, já que ele “poderia estar casado com a mulher com que foi apanhado.”
    4. É obrigação de um muçulmano mentir se o objetivo for uma obrigação. Isso quer dizer que, a fim de cumprir os mandamentos do Islã, tais como a jihad, um muçulmano é obrigado a mentir e não deve ter nenhum sentimento de remorso ou vergonha associado a esse tipo de mentira.

A SHARIA NA PRÁTICA

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Imagem 4 – As imagens falam por si. Para muitas nações e para o Brasil, é o que ocorrerá.

A única maneira possível de sobreviver é nos prepararmos para resistir por conta própria, pois não teremos apoio de ninguém. Não deixemos o tempo passar para nos certificarmos se são fatos para, posteriormente, prepararmo-nos. O perigo é iminente; e, sem preparo, pode ser tarde demais.

Leitura complementar: Sharia, a verdade sobre a Lei Islâmica.

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Muitos consideram esse tema como teoria da conspiração, ou artigo para chamar a atenção, criar audiência. Dica: adote um islâmico fiel e dedicado e verá o que irá acontecer em breve com a sua cabeça. O “politicamente correto” irá custar muito caro.

De um lado, há crianças sendo recrutadas para o Jihad islâmico e, de outro lado, crianças sendo sumariamente executadas com requinte de crueldade de mentes insanas, de maneira absurda e atroz, quer por serem consideradas “apóstatas da fé islâmica”, quer por qualquer outro argumento que se queira dar. Portanto, crianças, mulheres e idosos sofrerão atrocidades justificadas por Alá, pelos escritos do Alcorão, por infiéis, segundo seus ensinos.

As sociedades estão cegas e incrédulas a toda essa barbárie insana que, além de convivente e cúmplice (apatia e narcisismo), quer nos deixar submissos à insanidade pela falta de atitude contra o Islã. A Europa e os Estados Unidos são exemplos de nações que ainda não acordaram para a realidade islâmica e sofrem com os atentados noticiados, fora os que são proibidos de irem a público, em manchetes.

 


Imagem 6 – insanidade islâmica contra crianças indefesas

Há uma questão para a problemática islâmica: onde o Islamismo encaixa-se no contexto das Escrituras Sagradas e qual é o seu papel?

Para responder a tais perguntas, precisamos entender como as Escrituras Sagradas são abordadas no contexto judaico, nos quatro níveis de interpretação:

  • Peshat – significado literal e pleno de um texto;
  • Remetz – pista para apreciar um significado mais profundo;
  • Drash ou Midrash – analogia, tipologia;
  • Sod – revelação ou segredo Rhema em cada palavra.

Nota: Remetz, drash e sod, obviamente, expressam a onipotência de D’us. Também expressam Seu amor pela humanidade no sentido de que Ele escolhe, a partir do Seu amor, usar meios extraordinários para alcançar o coração e a mente das pessoas.

O artigo “Final dos tempos chegou” introduz o tema sobre o Islamismo e neste (Islã, a verdade por trás do véu) focamos os fatos. O Islamismo é um dos instrumentos da ira e do juízo de D’us para as nações e o real papel dessa religião militar.

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Nosso posicionamento perante a realidade dos acontecimentos no mundo e os impactos na sociedade, no âmbito familiar e no pessoal, com certeza nos definirão na eternidade. Somos todos, sem exceção, inescusáveis diante do Eterno D’us. Independentemente do que tenhamos conhecimento, não poderemos alegar ignorância diante d’Ele. A ignorância é um instrumento das trevas, e a má administração do Tempo para a busca do conhecimento e da verdade será exposta no juízo de D’us.

Quem tem ouvidos, ouça o que a Ruakh diz ….

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Lembre-se de que a Sharia institucionalizada pelo Estado brasileiro irá, sobretudo, pôr fim em nosso modo de vida ocidental, ainda livre para se expor (ideias ou pensamentos, críticas, manifestações para garantias de direitos) e ter liberdades garantidas que podem ser usufruídas democraticamente. Eis um dos planos que o Islamismo implanta, porém, no início, apresenta-se às nações como cordeiro. Na verdade, trata-se de um lobo devorador que não poupará a quem quer que seja, salvo se convertido ao sistema, cumprindo à risca todas as suas leis e ritos, sendo até mesmo os recém-convertidos não isentos da mesma pena estabelecida aos infiéis, não islâmicos. Serão usados como fantoches e, depois, descartados, engravidando as suas mulheres para se perpetuarem onde quer que se instalem.

O Islamismo não conhece compaixão; mata pelo prazer de matar todo aquele que for “infiel”. 

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A pergunta é simples, caro leitor: o que, efetivamente, você irá fazer e como irá se posicionar?

Prepare-se para combater pelos familiares e amigos, pelos irmãos de fé e por sua vida! Ou acovarde–se e prepare-se para morrer! A escolha é somente sua.

 

Materiais complementares

Documentário: Israel, o Islã e o Armagedom – Dave Hunt
Documentário: A Igreja católica controla o Islamismo
Documentário: Toda a Verdade sobre a Farsa do Estado Islâmico (ISIS)
Preleção: Prepare-se para o Fim – Paulo Junior


[1] Fonte: Youtube – Igreja católica controla o Islamismo, publicado em 11 de novembro de 2013. Acessado em: 03 out. 2017. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=5pWA8d2oWzY>.

[2] Referências: Historial de la relaciones de las Dictaduras de Latinoamerica con Estados Unidos CIA, disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=WVXO6BloFIU>. Acesso em: 04 out. 2017.

[3] Fonte: Crítica nacional, publicado em 23/04/2017. Disponível em: <https://www.criticanacional.com.br/2017/04/23/senado-aprova-lei-de-migracao-que-rebaixa-cidadania-e-soberania-brasileiras/>.

Autor: Antonio Carlos Calçada
Revisão: Flávio Sodré

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